Boas festas e um 2020 com espiritualidade que vai contra toda a injustiça!

Nós do Coletivo por uma Espiritualidade Libertária desejamos boas festas e um ano de 2020 com espiritualidade que vai contra toda a injustiça!

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Agradecemos a todas e todos que participaram de nossas atividades e que lutam por um mundo mais justo, por um mundo sem preconceitos, por um mundo sem racismo e sem intolerância religiosa.

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Coletivo por uma Espiritualidade Libertária lançou o informativo Diálogos & Espiritualidade que aborda a questão da intolerância religiosa. Para saber sobre o projeto Diversidade Religiosa em Sala de Aula, leia os textos “Por que falar de religião em sala de aula?” e “É preciso combater a intolerância religiosa na educação básica”.

Informações (sobre cursos, palestras e oficinas) e contatos: <espiritualidadelibertaria@gmail.com>.

2018 com espiritualidade que vai contra toda a injustiça!

Nós do Coletivo por uma Espiritualidade Libertária desejamos um 2018 cheio de espiritualidade que vai contra toda a injustiça!

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“Clamem, mães da dor e da esperança. Não deixem de clamar através dos séculos, mães de Ramá e de Belém. Com as mães do Iraque e de Gaza, e novamente de Belém. Com as mães de Auschwitz ou da Armênia, e de todos os genocídios da insensata história humana. Gritem e chorem com as mães de todos os nossos povos da América indígena, dizimados em suas próprias terras pelo afã homicida do conquistador atirado na busca do ouro e do poder. Gritem com as mães de Soweto, com as de Hiroshima, as milhões de mães de holocaustos de inocentes, que a soberbia e o preconceito disseminam em nossa história. Com as mães de Biafra e do Haiti, vendo seus filhos morrendo na fome imposta, na miséria calculada. […] Que seus gritos de espanto ressoem sempre, sem ceder diante das ofertas de consolo dos compradores de consciências. Não ouçam as palavras doces com as quais querem abrandá-las os pregadores das reconciliações indignantes. Que nunca se detenham em seu obstinado lamento, essa desbocada exigência de vida, essas voltas intermináveis nas praças dos povoados; que não se cale esse clamor de justiça que se levanta desde o início dos séculos e chega até hoje, para que o império nunca durma sem sentir, mesmo tampando os ouvidos, que seus massacres não caíram no esquecimento.” (Néstor Míguez)

Feliz Natal e Feliz Ano Novo cheio de vida, de clamor e de esperança!